quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


Mais três PMs são condenados por participar de morte de juíza no RJ



Magistrada Patrícia Acioli foi morta com mais de 20 tiros ao chegar em casa.
Ao todo, 11 PMs, incluindo um coronel, são acusados pelo crime.

 

A Justiça do Rio condenou, nesta quarta-feira (30), três policiais militares acusados de participar da morte da juíza Patricia Acioli, em agosto de 2011. Os condenados foram os cabos Jovanis Falcão e Jefferson de Araújo Miranda, e o soldado Júnior Cezar de Medeiros. Eles vão cumprir pena pelos crimes de homicídio e formação de quadrilha.
No caso do policial Jefferson Miranda, a condenação foi de 26 anos pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Já Jovanis Falcão, teve uma pena de 25 anos e seis meses pelos mesmos crimes. O soldado Junior Cezar de Medeiros foi condenado a 22 anos e seis meses de prisão por homicídio duplamente qualificado.

                                                        
Julgamento de Sérgio Costa Júnior , cabo PM acusado de assassinar a juiza Patricia Acioly em agosto de 2011. O julgamento esta ocorrendo no Fórum de Niterói. (Foto: Fabiano Rocha / Extra / Agência O Globo)



Em dezembro de 2012, o cabo Sérgio da Costa Júnior também já havia sido condenado a 21 anos de prisão. Na ocasião, o assassino confesso da juíza foi beneficiado pela delação premiada e teve a pena reduzida em um terço.
Outros sete policiais militares, incluindo o então comandante do 7º BPM (São Gonçalo), tenente-coronel Cláudio Oliveira, apontado pelo MP-RJ como o mandante do crime, ainda serão julgados.

O interrogatório dos PMs durou dois dias. Eles negaram envolvimento na morte da magistrada. A defesa dos réus recorreu da sentença.
De acordo com o promotor Leandro Navega, dificilmente os outros sete réus serão julgados ainda este ano. Os PMs recorreram da sentença de pronúncia e o recurso ainda será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). "O recurso é protelatório. O que eles querem é ganhar tempo na tentativa de serem absolvidos", disse o promotor.


                                            
Família da juíza
Na sentença, o juiz Peterson Simão lembrou a dor da família da juíza. "Uma mãe que sepulta a filha, sepulta também parte de si mesma e os filhos que sepultam uma mãe carregam consigo uma profunda tristeza", disse o magistrado.
Ao final do anuncio da sentença, a mãe da magistrada, Marly, se emocionou. " O que eu posso falar? Fizeram justiça para a minha filha. Isso nao é maravilhoso?", indagou a mãe.
A irmã da juíza, Simoni Acioli, disse ter ficado feliz com o resultado, mas frisou que a família ainda espera pela condenação dos demais réus. "Ficamos satisfeitos, mas a Justiça e a sociedade não podem esquecer que ainda faltam outros sete réus. Nós esperamos que todos sejam condenados, inclusive o tenente-coronel Cláudio Oliveira", frisou a irmã.
                                            
Histórico
A magistrada foi morta com 21 tiros na porta de casa em Piratininga, Niterói, na Região Metropolitana do Rio, em agosto de 2011. Na época, Patrícia Lourival Acioli, de 47 anos, era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, também na Região Metropolitana. A magistrada atuou em diversos processos em que os réus eram policiais militares envolvidos em autos de resistência forjados.




No dia de sua morte, a juíza havia decretado a prisão de oito PMs do 7º BPM (São Gonçalo) pela morte de Diego Beliene. O jovem foi executado no dia 3 de junho do mesmo ano, na comunidade do Salgueiro, em São Gonçalo.
O tenente-coronel Cláudio Oliveira e o tenente Daniel Benitez, outro acusado pelo crime, estão no presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Os demais estão presos na cadeia pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
                                

INTERSTÍCIOS DA PROPOSTA DA LEI DE PROMOÇÃO DE PRAÇA


Caso seja aprovada a nova Lei de Promoção de Praças, o policial militar obterá a oportunidade de crescer profissionalmente dentro da instituição, chegando a assumir a graduação mais elevada entre os praças no período de 26 anos de serviço.
 No interstício mínimo será necessário a existência de vaga, já no interstício máximo a existência de vaga não é mais necessária e o policial é promovido “ex oficio”.

Em Sitio Novo Jovem é executado com três tiros enquanto dormia


Em Sitio Novo Jovem é executado com três tiros enquanto dormia O crime com características de execução aconteceu no Distrito da Serra da Tapuia. Segundo informações locais a vitima foi identificada pelo nome de DEDEU, assistia televisão deitado em uma rede quando foi surpreendido por dois homens que chegaram de moto, invadiram a residência e efetuaram pelo menos três disparos contra o jovem. Ainda de acordo com as informações Dedeu tinha várias passagens pela policia. Neste momento policiais do destacamento local sob o comando do Sargento Flávio, estão no local do crime para colher detalhes sobre os supostos autores que após o crime fugiram com destino ignorado. A polícia também aguara a chegada do ITEP que fará a remoção do corpo. Fonte: RN Informa por Jair Sampaio




Corpo de homem é encontrado sem parte do rosto em Paraú-RN



Corpo de homem é encontrado sem parte do rosto em Paraú-RN Policiais da cidade de Paraú que tem a frente o Sargento Eduardo foram informados na manhã de hoje 30 de janeiro que teria acontecido um homicídio próximo a caixa d’agua da cidade, de imediato se deslocaram para o local e constataram a veracidade das informações. Informações colhidas no local são que trata-se da pessoa conhecida por Nobre, bastante conhecido na cidade de Paraú, o corpo esta bastante desfigurado, já que parte da cabeça foi arrancada, não se sabe se por tiro de espingarda calibre 12 ou pedradas. Policiais realizam os procedimentos aguardando os peritos do ITEP. Click no link e vejam as imagens Cenas fortes